Representatividade feminina no futebol e em TI: bora incentivar?

por | 27 jul, 2023 | Carreira

As mulheres seguem na batalha por mais espaço e representatividade em algumas áreas da sociedade, você sabe.

Em TI, por exemplo, apesar dos constantes avanços do segmento e das muitas moças que fizeram história na tecnologia, elas ainda representam uma parcela muito pequena do bolo, em torno de 20%.

Mas a boa notícia é que a participação delas têm crescido bastante (cerca de 45% nos últimos 5 anos). Não só isso: há programas de incentivo muito interessantes voltados para elas, como o InfoPreta, o PrograMaria e o {elas} programam_.

No futebol a coisa não é muito diferente, a as craques de bola, mesmo no país do futebol e em meio a uma Copa do Mundo Feminina, têm suado a camisa por um pedacinho do protagonismo, para que sejam devidamente valorizadas pelas batalhas que travam dentro e fora de campo.

E as nossas jogadoras ainda estão longe do patamar que merecem, sem dúvida, especialmente no que diz respeito à audiência e atenção dos amantes do esporte.

Muita gente não sabe nem os países que estão sediando esta Copa. É o seu caso?

Então você talvez não saiba, também, que a emissora de maior alcance do país, a Rede Globo, vai transmitir no máximo 7 jogos do evento em seu canal aberto: os 3 da fase de grupos da seleção e 1 por rodada da etapa eliminatória. O mesmo que aconteceu na Copa Feminina da Rússia de 2019, ou seja, nenhum crescimento de exposição desde lá.

Já o canal fechado da emissora, a SportTV, transmitirá todos as 34 partidas, uma ótima oportunidade para engordarmos a audiência do evento e, como consequência, garantir que a Copa feminina de 2027 ganhe ainda mais espaço na mídia. Pois as regras do jogo são claras: só aumentarão a oferta de transmissões se entenderem que houve crescimento de demanda.

A mesma lógica vale para as buscas pelo termo “futebol feminino”, que podem ser acompanhadas com a ajuda do Google Trends: enquanto elas permanecerem baixas, com elevações modestas somente em época de Copa e Olimpíadas, a grande mídia — que sempre se baseia em métricas — não investirá muito na modalidade. Sacou?

Por isso, para conseguirmos um cenário diferente daqui a 4 anos — ou já no próximo! —, com mais representatividade feminina no futebol e em TI, agora é a hora de as apoiarmos dando audiência, ajudando a criar conversas relevantes sobre o tema, reconhecendo o inegável talento delas em qualquer circunstância. De chuteira ou salto alto…

Agora é o melhor momento para deixarmos claro o quanto acreditamos no potencial que elas têm em campo e nas empresas, fazendo golaços ou programando…

Aliás, em nosso recém-lançado Programa Meu 1º Emprego Mazza, voltado a ajudar talentos em busca da primeira oportunidade em TI, já temos um time completo de moças cheias de potencial e vontade, à espera de uma chance para mostrarem serviço na tecnologia. Se liga!

 

 

Mulheres que já passaram pela pré-seleção do nosso RH — também composto exclusivamente por mulheres incríveis —, que você pode contratar agora, sem custo algum pelo nosso trabalho de recrutamento e seleção. Afinal, da mesma maneira que torcemos pelas meninas brasileiras na Copa, queremos que o campo da tecnologia seja cada mais coberto por moças.

A diferença é uma só: em relação às craques de bola, pouco podemos fazer além de incentivar a relevância que merecem; já em relação às moças de TI… Bom… Estamos fazendo esforços para abrir as portas das empresas a elas. Por isso, se é gerente de TI ou RH, se é responsável por uma squad ou projeto, dê uma chance às craques do nosso timaço, só esperando pela sua convocação.

Bora então dar uma oportunidade a alguma das craques em busca do 1º emprego?

Bora dar um pouco mais de representatividade à mulherada de TI?

 

 

 

 

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Escrito por: Ricardo Coiro

Depois de anos como diretor de mídia, auxiliando clientes a aparecerem nos melhores canais de comunicação, resolvi me dedicar integralmente à produção de conteúdo, às palavras pelas quais sou apaixonado desde meu primeiro caderninho.

Escrito por: Ricardo Coiro

Depois de anos como diretor de mídia, auxiliando clientes a aparecerem nos melhores canais de comunicação, resolvi me dedicar integralmente à produção de conteúdo, às palavras pelas quais sou apaixonado desde meu primeiro caderninho.

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